O homem do ressentimento não é franco nem ingênuo, nem honesto e reto consigo. Sua alma olha de través ele ama os refúgios, os subterfúgios, os caminhos ocultos, tudo escondido lhe agrada como seu mundo, sua segurança, seu bálsamo; ele entende do silêncio, do não esquecimento, da espera, do momentâneo apequenamento e humilhação própria.
Nietzsche
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