domingo, 22 de maio de 2011

De Albano para Warat.



Esta viagem é nossa, fruto de invencionices próximas e distantes, mas nossas, são lugares onde nossas solidões não se sentem pertubadas, pois gostamos da solidão e não de solidão.Meus textos terão sempre a ti como primeiro interlocutor, os demais virão por acréscimo. Nossas Casas somos nós, tão somente nós, caro mio. E por falar nisso, que achas destes relatos intimistas que o Recife me provoca? Continuamos a dialogar ao longo deste meu retiro voluntário nestas plagas onde olhei pela primeira vez o mundo para o qual fui exilado.

Ciao,

Albano

Um comentário:

  1. Parece-me uma relação harmoniosa, baseada nos seres, nos sentires, nos viveres e não tanto no "ter". Noto liberdade nesse texto.

    Bjs

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